Último iPod da Apple: conheça tudo sobre o iPod Touch de 7ª geração

Último iPod da Apple: conheça tudo sobre o iPod Touch de 7ª geração

O iPod é um daqueles produtos que transcendem a categoria de eletrônico para se tornarem verdadeiros marcos culturais. Quando foi lançado em 2001, a ideia de carregar milhares de músicas no bolso parecia futurista, e a Apple transformou esse conceito em realidade de forma elegante e funcional. O dispositivo não apenas mudou a forma como consumíamos música, mas também pavimentou o caminho para uma revolução na indústria do entretenimento digital, influenciando diretamente o surgimento do iTunes, a popularização dos downloads legais e, anos depois, a consolidação do streaming musical com o Apple Music.

Com o tempo, a família iPod foi crescendo e se diversificando em diferentes versões: o iPod Classic, com seu famoso click wheel, conquistou fãs pela capacidade de armazenamento imensa; o iPod Nano trouxe cores e portabilidade ainda maior; o iPod Shuffle marcou pelo design minimalista e pela ausência de tela; e o iPod Touch se destacou como a evolução mais próxima do iPhone, permitindo acesso a aplicativos, jogos e internet. Essa trajetória culminou em 2019, com o lançamento do iPod Touch de 7ª geração, o último da linha antes de seu fim oficial em 2022.

Esse derradeiro modelo não foi apenas um dispositivo de transição, mas também uma peça que carregava em si duas décadas de história. Compacto, colorido e acessível, ele simbolizava o esforço da Apple em manter viva a essência de um produto que já havia moldado gerações inteiras. Mais do que um simples tocador de música, o último iPod lançado tornou-se um ícone de nostalgia para uns e uma ferramenta de entrada no universo Apple para outros.

Design e construção

O iPod Touch de 7ª geração manteve o DNA visual que já havia se consolidado nos modelos anteriores, mas com sutis refinamentos que reforçavam sua proposta de leveza e praticidade. Construído em alumínio anodizado, o corpo transmitia solidez e, ao mesmo tempo, uma sensação de sofisticação, características marcantes dos produtos da Apple. O dispositivo pesava apenas 88 gramas e tinha 6,1 mm de espessura, tornando-se um dos aparelhos mais compactos e fáceis de transportar de todo o portfólio da empresa. Essa combinação de leveza e resistência era pensada para agradar tanto usuários jovens quanto adultos que buscavam mobilidade.

Visualmente, o iPod Touch lembrava muito um iPhone 5 ou 5S, com linhas retas, bordas levemente arredondadas e a presença de um botão físico na parte inferior da frente. A tela ocupava boa parte do painel frontal, mas sem as proporções modernas dos iPhones mais recentes. Na parte traseira, o acabamento em alumínio trazia um visual limpo, marcado apenas pela câmera, pelo logotipo da Apple e por pequenas inscrições discretas.

Outro ponto de destaque era a variedade de cores oferecidas: azul, rosa, prateado, dourado, cinza espacial e vermelho (na versão PRODUCT RED, que destinava parte do valor das vendas a iniciativas de combate ao HIV/AIDS). Essa paleta reforçava a proposta jovem e descontraída do produto, permitindo que cada usuário escolhesse uma versão que refletisse sua personalidade. Ao mesmo tempo, a diversidade cromática era uma estratégia clara da Apple para tornar o iPod mais atraente como presente, especialmente em datas comemorativas.

O design minimalista também tinha uma função prática. O aparelho era extremamente confortável para uso prolongado, cabendo facilmente na palma da mão ou no bolso da calça sem causar incômodos. Essa característica o diferenciava dos smartphones cada vez maiores, que já se tornavam menos práticos para quem buscava portabilidade extrema. Por isso, mesmo em um mercado dominado por celulares multifuncionais, o iPod Touch ainda encontrava relevância como dispositivo secundário, seja para ouvir música, jogar ou servir como primeiro contato de jovens com o ecossistema Apple.

Tela

A tela do iPod Touch de 7ª geração era uma Retina Display de 4 polegadas, mantendo a proporção tradicional de 16:9, que já havia sido popularizada em iPhones anteriores. Com resolução de 1136 x 640 pixels e densidade aproximada de 326 ppi (pixels por polegada), o painel entregava imagens nítidas e cores bem calibradas, preservando o padrão de qualidade visual da Apple, mesmo em um dispositivo de entrada. Para quem utilizava o iPod principalmente para consumir mídia, navegar pela internet ou explorar jogos casuais, a experiência era satisfatória.

O tamanho compacto, entretanto, era um ponto de discussão. Em 2019, quando o modelo foi lançado, o mercado já estava dominado por smartphones com telas muito maiores, geralmente entre 5,5 e 6,5 polegadas, muitos deles com bordas mínimas. Nesse cenário, os 4 polegadas do iPod Touch poderiam parecer limitados, especialmente para quem já estava acostumado a assistir vídeos, jogar e até mesmo ler em telas grandes. Por outro lado, essa característica reforçava sua proposta de portabilidade extrema, agradando a um público que buscava praticidade e leveza acima de tudo.

Em termos de qualidade, o painel não era OLED, mas ainda assim oferecia bom brilho, contraste adequado e ângulos de visão amplos. Para um dispositivo que não se colocava como topo de linha, a tela cumpria seu papel sem comprometer a experiência. Vídeos no YouTube, filmes na Netflix e músicas no Apple Music podiam ser consumidos de maneira confortável, com cores vivas e detalhes bem definidos.

Outro ponto relevante era a proteção contra riscos e impactos leves, proporcionada pelo vidro reforçado. Embora não fosse um Gorilla Glass de última geração, ainda assim oferecia uma durabilidade aceitável para o uso diário, especialmente considerando o público jovem a que o iPod Touch era muitas vezes destinado.

O painel também era sensível ao toque com alta precisão, permitindo interações fluidas na navegação e nos jogos. A resposta rápida era resultado da combinação entre hardware e software, algo característico da Apple. Mesmo em um dispositivo mais acessível, a empresa fazia questão de manter a experiência consistente com a de modelos mais caros.

Hardware e desempenho

No coração do iPod Touch de 7ª geração estava o chip A10 Fusion, o mesmo processador que equipou o iPhone 7 e o iPhone 7 Plus, lançados em 2016. Embora em 2019 já houvesse chips muito mais avançados no mercado, como o A12 Bionic presente no iPhone XS, a escolha do A10 foi estratégica: oferecia uma boa relação entre desempenho, eficiência energética e custo de produção, permitindo que a Apple mantivesse o iPod Touch como a opção mais acessível dentro do seu ecossistema.

O A10 Fusion era composto por uma CPU quad-core com dois núcleos de alto desempenho e dois de baixo consumo, trabalhando de forma inteligente para equilibrar potência e eficiência. Isso significava que tarefas mais simples, como navegar na internet ou ouvir música, consumiam menos energia, enquanto jogos e aplicativos mais pesados podiam acionar os núcleos mais fortes para garantir fluidez. Complementando o processador, havia a GPU PowerVR integrada, responsável por entregar gráficos satisfatórios para jogos casuais e até alguns títulos mais exigentes.

Na prática, o desempenho do iPod Touch de 7ª geração surpreendia dentro da sua proposta. Ele rodava aplicativos populares como YouTube, Instagram e Spotify sem engasgos, além de suportar títulos do Apple Arcade, a plataforma de jogos por assinatura lançada pela Apple no mesmo ano. Embora não tivesse a mesma performance dos iPhones topo de linha, o dispositivo mostrava-se perfeitamente capaz de oferecer uma experiência fluida para o público-alvo: jovens, usuários casuais e aqueles que buscavam um aparelho secundário.

Outro ponto relevante era a oferta de diferentes opções de armazenamento interno: 32 GB, 128 GB e 256 GB. Essa variedade permitia que o iPod Touch atendesse tanto quem queria apenas um player de música portátil, quanto quem buscava espaço para instalar muitos aplicativos, jogos e mídias offline. O modelo de 256 GB, em particular, chamava atenção por ser o maior armazenamento já oferecido em um iPod, consolidando sua vocação como dispositivo multimídia completo.

Em termos de memória RAM, o dispositivo contava com 2 GB, o que, embora modesto em comparação com smartphones mais recentes, era suficiente para o sistema iOS rodar de forma otimizada. A integração entre hardware e software, característica da Apple, garantia que o usuário raramente enfrentasse lentidões ou falhas, mesmo em multitarefas.

No dia a dia, esse conjunto tornava o iPod Touch de 7ª geração uma espécie de “mini iPhone 7” sem funções telefônicas. Para tarefas como assistir vídeos, jogar, ouvir música, navegar na web e até mesmo editar fotos básicas, ele cumpria bem o papel. Além disso, sua compatibilidade com atualizações do iOS por vários anos após o lançamento prolongou sua relevância, garantindo acesso a novos recursos e correções de segurança.

Software e recursos

Um dos maiores diferenciais do iPod Touch de 7ª geração era justamente o sistema operacional iOS, o mesmo presente nos iPhones e iPads. Isso fazia com que o dispositivo não fosse apenas um player de música, mas sim um mini iPhone sem chip de operadora, oferecendo acesso ao ecossistema completo da Apple. Desde o momento em que era ligado pela primeira vez, o usuário encontrava a mesma interface limpa, intuitiva e responsiva, com ícones organizados em grades, notificações simplificadas e a fluidez característica que consolidou a reputação da empresa.

O aparelho permitia baixar aplicativos diretamente da App Store, que à época já contava com milhões de opções. Isso significava que o iPod Touch podia ser usado para muito mais do que música: redes sociais como Instagram, TikTok e Facebook estavam disponíveis, assim como mensageiros instantâneos como WhatsApp (via Wi-Fi), Telegram e o nativo iMessage, que oferecia integração direta com outros dispositivos Apple. Também era possível realizar chamadas de vídeo pelo FaceTime, reforçando a sensação de que o iPod era, de fato, um iPhone sem a função telefônica tradicional.

Outro ponto importante era o acesso ao Apple Music, serviço de streaming da própria empresa, que transformava o iPod em uma verdadeira jukebox digital. Além disso, serviços de terceiros como Spotify, Deezer e até Netflix e YouTube funcionavam sem problemas, tornando o dispositivo um centro multimídia portátil. Para os apaixonados por jogos, havia ainda compatibilidade com o Apple Arcade, lançado em 2019, que oferecia uma biblioteca de títulos exclusivos sem anúncios e sem compras internas.

A Apple também reforçava o papel do iPod Touch como dispositivo para público jovem e até mesmo infantil. Graças ao iOS, era possível configurar Controles Parentais, restringindo acesso a conteúdos impróprios, limitando tempo de uso em aplicativos específicos e monitorando a atividade da criança. Essa característica fazia do iPod Touch uma alternativa segura para pais que desejavam introduzir os filhos ao mundo digital sem expô-los a redes móveis ou dar acesso a um iPhone completo.

Apesar de sua proposta mais simples, o iPod Touch também suportava recursos mais avançados, como Siri, a assistente de voz da Apple, que permitia executar tarefas por comandos de fala, e integração com acessórios via AirPlay, para transmissão de áudio e vídeo em televisores e caixas de som compatíveis. O dispositivo ainda oferecia sincronização total com iCloud, possibilitando que fotos, contatos, notas e até backups fossem armazenados de forma segura na nuvem.

Em termos de atualizações, o iPod Touch de 7ª geração chegou ao mercado com o iOS 12, mas recebeu suporte até o iOS 15, lançado em 2021. Isso garantiu longevidade razoável para quem adquiriu o aparelho, embora a limitação de hardware tenha impedido a chegada de versões mais recentes do sistema. Ainda assim, esse ciclo de atualizações era suficiente para manter a experiência segura e funcional por anos após o lançamento.

Bateria

A bateria do iPod Touch de 7ª geração, embora não fosse um dos seus maiores destaques, desempenhava um papel fundamental na experiência de portabilidade do dispositivo. Com autonomia de até 40 horas de reprodução de música e cerca de 8 horas de reprodução de vídeo, ela permitia que o usuário passasse um dia inteiro consumindo conteúdo sem precisar recarregar. Para tarefas mais leves, como navegação em aplicativos, envio de mensagens ou ouvir podcasts, o aparelho podia facilmente estender o uso por mais de um dia, dependendo da intensidade e do tipo de atividade.

O dispositivo utilizava uma bateria de íon-lítio recarregável interna, não removível, que era carregada via conector Lightning. Essa escolha refletia a filosofia da Apple de design limpo e compacto, mas significava que qualquer substituição da bateria dependia de assistência técnica autorizada. O carregamento completo levava aproximadamente 2 horas, dependendo do adaptador utilizado, o que era considerado padrão para aparelhos desse porte.

Além da capacidade em horas de uso, a eficiência energética era potencializada pelo chip A10 Fusion, que integrava núcleos de baixo consumo para tarefas simples. Isso resultava em economia de energia significativa durante a reprodução de músicas ou na navegação em redes sociais, ajudando a prolongar a vida útil da carga entre recargas. Para vídeos, jogos ou aplicativos mais exigentes, a autonomia diminuía, mas ainda permanecia dentro de limites aceitáveis para um dispositivo tão compacto.

Outro ponto interessante era que o iPod Touch de 7ª geração não possuía recursos de carregamento rápido ou carregamento sem fio, tecnologias que já eram comuns em smartphones premium de 2019. No entanto, dada a proposta do aparelho — portabilidade, leveza e acessibilidade — isso não era um problema crítico. A bateria oferecia desempenho suficiente para a maioria das atividades cotidianas sem comprometer a experiência do usuário.

Câmera

O iPod Touch de 7ª geração possuía um sistema de câmeras simples, mas funcional, alinhado à proposta de dispositivo intermediário e portável. A câmera traseira tinha 8 megapixels com lente f/2.4, capaz de capturar fotos em resolução máxima de 3264 x 2448 pixels. Embora não rivalizasse com iPhones topo de linha, entregava resultados satisfatórios em ambientes bem iluminados, permitindo capturar momentos do dia a dia, fotos de paisagens, retratos e registros de produtos ou eventos sociais.

A gravação de vídeo era realizada em Full HD 1080p a 30 fps, suficiente para vídeos casuais e para compartilhamento em redes sociais. A estabilização era limitada, o que exigia um pouco mais de cuidado ao filmar em movimento, mas ainda assim os resultados eram coerentes com o padrão esperado de um dispositivo compacto e leve. Recursos adicionais como HDR automático e detecção de rosto ajudavam a melhorar a qualidade das fotos em situações de contraste ou iluminação variável, embora não substituíssem a versatilidade de câmeras mais avançadas.

Na frente, o iPod Touch trazia uma câmera de 1,2 megapixels, voltada principalmente para chamadas de vídeo pelo FaceTime. Apesar da baixa resolução, a câmera frontal conseguia capturar imagens aceitáveis em ambientes bem iluminados, permitindo selfies básicas e comunicação por vídeo sem grandes problemas. Ela não era indicada para fotos de alta qualidade ou selfies profissionais, mas cumpria o papel para o qual foi projetada: permitir interação digital rápida e simples.

Outro aspecto importante era a integração com o iOS, que incluía aplicativos nativos de câmera e edição. O usuário podia ajustar brilho, contraste, aplicar filtros, recortar imagens e até organizar fotos em álbuns, sem depender de softwares externos. Além disso, a compatibilidade com apps de edição avançada, disponíveis na App Store, ampliava as possibilidades para quem desejasse melhorar a qualidade das imagens capturadas.

Mercado, posicionamento e legado

Quando o iPod Touch de 7ª geração chegou ao mercado em 2019, ele já enfrentava um cenário completamente diferente do que a Apple conheceu no início dos anos 2000. Os smartphones dominavam o dia a dia das pessoas, oferecendo reprodução de música, vídeos, jogos e acesso à internet em um único dispositivo. Nesse contexto, o iPod precisou se reinventar para manter relevância: ele não competia com smartphones topo de linha, mas se posicionava como uma porta de entrada acessível para o ecossistema Apple, ideal para jovens, crianças e usuários que buscavam um aparelho secundário portátil.

O preço nos Estados Unidos começava em US$ 199 para a versão de 32 GB, o que representava um investimento relativamente baixo considerando o acesso ao iOS, à App Store e a serviços como Apple Music e Apple Arcade. No Brasil, o valor era significativamente mais alto, mas ainda assim encontrava público, especialmente entre pais que buscavam oferecer tecnologia segura para seus filhos sem precisar investir em um iPhone completo. Essa combinação de preço, portabilidade e recursos exclusivos fez do iPod Touch de 7ª geração um dispositivo estratégico para a Apple, mantendo viva a relevância da linha mesmo diante da concorrência acirrada dos smartphones.

O legado do iPod, entretanto, vai muito além de números de vendas. Ele marcou culturalmente uma geração inteira. Campanhas publicitárias icônicas, como as silhuetas dançantes em fundo colorido, transformaram o iPod em símbolo de estilo e música portátil, tornando-o objeto de desejo e parte da cultura pop global. O iPod Touch, em especial, perpetuou essa tradição, atualizando o conceito clássico para a era dos aplicativos e do streaming, sem perder a essência que tornou o iPod tão revolucionário.

O fim da linha em 2022 foi recebido com nostalgia por fãs e críticos. Muitos lembraram não apenas do dispositivo em si, mas do impacto que ele teve na forma como ouvimos música, consumimos mídia digital e nos conectamos com a tecnologia ao longo de mais de duas décadas. A despedida do iPod Touch de 7ª geração simboliza, portanto, o encerramento de um capítulo histórico da Apple, mas também reforça o legado duradouro de um produto que mudou hábitos, tendências e expectativas em nível global.]

Considerações finais

O iPod Touch de 7ª geração não foi apenas o último modelo da icônica linha de players da Apple; ele representou o fechamento de um capítulo histórico na tecnologia. Ao longo de mais de duas décadas, o iPod transformou a maneira como ouvimos música, consumimos mídia digital e interagimos com dispositivos portáteis. Cada geração trouxe inovações, da click wheel ao design minimalista, da integração com iTunes à transição para o ecossistema Apple moderno.

O modelo final, lançado em 2019, consolidou a filosofia da Apple de portabilidade, design elegante e funcionalidade intuitiva. Com seu chip A10 Fusion, armazenamento interno variado, tela Retina de 4 polegadas, compatibilidade com iOS, Apple Music, Apple Arcade e recursos de segurança, ele conseguiu unir nostalgia e utilidade em um dispositivo compacto. Apesar de não competir com smartphones modernos em termos de performance ou tamanho de tela, entregava uma experiência equilibrada para entretenimento, comunicação digital e introdução ao universo Apple.

Mais do que números ou especificações, o iPod Touch de 7ª geração é lembrado como um símbolo cultural e tecnológico, representando a capacidade da Apple de inovar sem perder a essência de seus produtos. Ele funcionou como ponte entre gerações: para os mais antigos, era a lembrança de quando a música cabia no bolso; para os jovens, uma primeira experiência prática com iOS e o ecossistema Apple.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *